Gente de atitude.
Marilyn Monroe foi uma atriz americana a frente do seu tempo que teria completado 90 anos no último dia 1º de junho. Ela se tornou um dos sex symbols mais populares da década de 1950, época emblemática em relação às atitudes envolvendo sexualidade. Apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de 200 milhões de dólares até sua morte inesperada em 1962. Desde então, se tornou um ícone da cultura popular.
Você sabia?
A universidade de Harvard, conhecida pelos seus altos níveis de estresse e sua competência interna, inaugurou um “centro de felicidade” que fará parte da Escola de Medicina Pública. Ele não terá um prédio próprio, porém, funcionará como uma entidade etérea na qual terá como colaboradores psicólogos, biólogos, antropólogos e epidemiologistas.
Com um investimento de 21 milhões de dólares, o “Le kum sheung center for health and happiness” (centro de felicidade) terá como objetivo principal determinar como ter uma vida livre de enfermidades , cheia de propósitos e oportunismo. Em outras palavras: querem provar que ser feliz nos faz mais saudáveis em longo prazo e enquanto isso pensar o que se pode fazer a partir da ciência para conseguir essa felicidade.
Partem da base de que a saúde física está fortemente associada com condições externas sociais que podem ir desde uma crise econômica a uma revolução tecnológica que muda sua maneira de viver. Desta forma, querem explicar quais danos carregamos desde cedo e só percebemos quando chegamos ao 50 ou 60 anos.
Não tem o intuito de basear-se em lógicas pouco proativas para levantar o ânimo, como por exemplo: “não se preocupe, seja feliz!”. Laura Kubzansky, uma das diretoras do centro e professora de Harvard expert em comportamentos sociais da saúde explicou ao diário The Atlantic: “As vezes existem problemas que não tem solução. Porém podemos colocar em funcionamento processos e maneiras de trabalhar os sentimentos para compensar e conseguir um estado de bem estar. Para que as pessoas sintam que estão em um bom momento, apesar de ter uma situação externa difícil de solucionar”.
Resumindo, vamos trabalhar a nossa inteligência emocional na hora de superar obstáculos que possam eventualmente aparecer nas nossas vidas. Por que alguns podem não ter solução e a única maneira de superá-los é aceitar este fato e seguir em frente.
Beleza Faz Bem
Segundo uma investigação da Universidade de Loughborough (Reino Unido), as mulheres precisam dormir mais que os homens porque seu cérebro funciona de maneira mais complexa.
Dormir bem é fundamental para a saúde. Não descansar o suficiente pode aumentar as probabilidades de ter problemas cardíacos, hipertensão e inclusive, diabetes. Segundo a Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, dormir pouco faz com que o nosso cérebro não funcione como deve, provocando dificuldades na toma de decisões e na compreensão. De acordo com a Fundação, o tempo indicado para o sono nos adultos está entre sete e nove horas. Porém, vários estudos apontam que as mulheres precisam dormir mais que os homens. Para ser mais exato, a investigação liderada pelo doutor em neurociência, Jim Horne, concluiu que o tempo extra necessário ronda os 20 minutos.
Segundo os estudos de Horne comprova-se que o cérebro das mulheres funciona de forma distinta, mais complexa, por isto necessita um pouco mais de descanso. O investigador explica que, uma das principais funções de dormir é permitir o cérebro se recuperar e reparar, o fato do cérebro das mulheres funcionar de forma mais complexa faz que se necessite de mais tempo para conseguí-lo.
De acordo com o artigo publicado no jornal Daily Mail: “as mulheres tendem a fazer várias e distintas tarefas ao mesmo tempo, portanto usam mais partes do cérebro que os homens”.
O estudo da Universidade de Loughborough não é o único que determina que as mulheres precisam dormir mais que os homens. Outra investigação da Duke University (Estados Unidos) aponta que descansar pouco tem piores efeitos na saúde das mulheres.
Mesmo que os investigadores da Universidade da Califórnia chegaram as mesmas conclusões que o estudo da Duke University, é possível que a chave do sucesso não esteja nas horas de sono, mas sim na qualidade deste sono.
Fonte: El Clarin