Na foto, o advogado criminalista, escritor e ex-presidente da Academia Mato-grossense de Letras, Eduardo Mahon, junto com a sua nona obra literária “O Fantástico Encontro de Paul Zimmermann”. Que terá seu lançamento oficial em setembro. Aguardem!
Porque não devemos beijar as crianças na boca?
Existem diversas posições e artigos sobre a repercussão que tem o costume de beijar seus filhos na boca, porém podemos apontar dois panoramas reais que devem ser avaliados segundo o site mundoclay.
O primeiro panorama aponta que o contato dos lábios de um adulto com os de um bebê é um canal de transmissão de muitas enfermidades e bactérias contra as quais o adulto já gerou os respectivos anticorpos naturais, enquanto que um bebê carece deste tipo de defensas devido a sua pouca idade.
O segundo panorama se dá na etapa na qual a criança já começa a ter “uso da razão”, como comumente se conhece a época na qual começamos a armazenar lembranças e costumes. Um beijo na boca pode criar a uma criança entre os 3 e 11 anos uma mensagem um pouco equivocada e em algumas circunstâncias, poderá criar um trauma que terá repercussão na sua adolescência.
Bem, este foi um dos temas abordados no Acontece Mulheres desta segunda-feira, que teve a participação especial da radialista Kaka Fini e a coach de vida Isolda Risso. Eu não fui criada com beijo na boca a ponto que não podemos esquecer que os beijos nos lábios são estímulos que criam como resposta uma reação fisiológica de prazer a qual, durante a puberdade se associa com a obtenção de prazer sexual e a ativação da excitação. Na dúvida prefiro repetir a criação dos meus pais.
Você sabia?
Hoje estou afim de compartir dois exemplos de confiança e superação: Stephen King é um dos novelistas que mais livros vendeu e vende ainda no mundo. Porém seu primeiro livro, Carrie, foi recusado 30 vezes. Ele jogou no lixo, mas a sua esposa o recuperou e o animou a não sucumbir e tentar novamente. Hoje ele é o rei do terror e seus livros já venderam mais de 350 milhões de cópias em todo o mundo. Confie e não se renda.
O outro exemplo tem a ver com Steven Spielberg, o brilhante e famoso diretor de cinema norte-americano. Ele já ganhou três prêmios da Academia e é um dos cineastas mais sucedido e ricos da história. Por ser judeu o atacavam na escola secundária e tiveram que tirá-lo e colocá-lo numa classe de pessoas com deficiências de aprendizado. Só durou um mês e logo abandono a escola para sempre. O estudo é importante, mas os talentos e a paixão valam mais. Já como adolescente filmava com uma pequena câmera e se entregou com tanta paixão a seu ofício que terminou triunfando como poucos.