Sumida da mídia, Andressa Urach esteve na Penitenciária Feminina de Santana, no Carandiru, na Zona Norte da capital paulista. O local abriga atualmente mais de 2,1 mil detentas. Para conseguir percorrer todos os pavilhões, Andressa precisou ir três sábados seguidos no presídio.
Na instituição, Andressa distribuiu mais de mais de 1,5 mil exemplares do seu livro, “Morri para Viver – Meu submundo de fama, drogas e prostituição”. A biografia relata o passado de Andressa como ex-prostituta de luxo e faz outras revelações bombásticas como a perda da virgindade com seu meio-irmão, experiências sadomasoquistas entre outras polêmicas envolvendo a moça.
“Eu gosto muito de fazer palestras nos presídios femininos. Me sinto útil neste mundo. Não vejo elas como criminosas, vejo como almas, mulheres que precisam de ajuda, que precisam recomeçar a vida, acreditar que existe uma saída, que a vida do crime não leva a lugar nenhum a não ser a morte e a cadeia. E que todos nós temos o direito de ter uma segunda chance”, relatou Andressa.