Muitas mudanças, novas mídias e um mundo cada vez mais digital em 2016, deixam claro qual caminho as empresas deveram adotar para gerar resultados em 2017.
Em geral as tendências são as mesmas de 2016, entretanto, as estratégias vêm se intensificando, o cliente é cada vez mais exigente e a internet mais acessível. A forma de empreender mudou muito nos últimos anos, são muitas as apostas e para ganhar mercado é preciso estar a frente.
Neste artigo quero destacar as tendências mais relevantes e que não poderão ficar de fora do seu planejamento de marketing 2017.
#1 – Personalização
Ainda é evidente muitas marcas trabalhando um marketing intromissivo, que assusta os clientes, mas também começamos a ver os primeiros negócios a se destacarem pela forma sutil, educada de atrair seguidores e clientes.
O marketing deve estar cada vez mais presente da vida das pessoas, mas como fazer isso sem parecer chato?
Primeiro é preciso entender que as pessoas já entenderam que são monitoradas na internet, por isso mesmo se tornam mais seletas em suas pesquisas e cadastros, elas não querem mais perder tempo com aquilo que não é relevante, não ajudam a resolver os seus problemas ou atendem as suas necessidades.
Pense pelo lado positivo, isso facilita e muito a comunicação. Entender quem é o seu público (e ele não é todo mundo, viu!) e direcionar as estratégias para ele, para quem quer e precisa receber, facilita a vida dos criadores de conteúdo.
A personalização abre precedente para que os conteúdos sejam mais específicos, sendo assim, mais aprofundados, e consequentemente, mais interessante para quem o recebe.
O resultado disso é mais foco na qualidade, do que na quantidade, ganhando destaque na multidão de conteúdos desenvolvidos diariamente para todo tipo de canal.
#2 – O cliente Omnichannel
Antes de mais nada, o que é um cliente Omnichannel? É preciso entender que o consumidor de hoje quer facilidade na comunicação, no atendimento e na compra, sendo assim, o que esse conceito propõe é que não há diferenças entre lojas físicas ou lojas online. O cliente conhece o produto na Internet e compra na loja física, ou vice-versa.
Exemplo: Imagine um cliente que deseja comprar um óculos, ele pode pesquisar na internet as melhores ofertas e pedir dicas aos amigos nas redes sociais. Em vez de ir diretamente a uma loja física, pode avaliar as possibilidades de compra no ambiente digital e pode fazer a aquisição por meio de uma loja virtual, com a vantagem de receber o produto em casa. Caso não goste do óculos, ele pode ir até a loja, experimentar outros modelos e trocar o produto.
O omnichannel é a verdadeira convergência da experiência do consumidor. O que esse novo consumidor quer, é poder ter uma boa relação com a marca o tempo todo.
Essa experiência deve fazer parte do todo, portanto, as estratégias de marketing, vendas, atendimento, todos os setores da empresa que de alguma forma têm contato com o cliente, devem estar alinhadas.
#3 – Mesclar orgânico com o pago
Não é mais uma opção investir em anúncios no Facebook, Google e outras redes sociais. A grande demanda de conteúdo postado diariamente na internet, gerando uma enorme concorrência nos buscadores, e os algoritmos das mídias sociais, que delimitam o que deve aparecer para cada usuário, ainda mais rigorosos, limitam que as marcas sejam encontradas pelos possíveis clientes.
Gerar conteúdo e depender somente do ranquemento orgânico é quase um suicídio de todo o esforço investido. Por isso mesclar o esforço do orgânico com o pago é a melhor opção.
Eu recomendo que esta estratégia deva ser aplicada com o auxílio de uma consultoria, que ajudará no estudo, desenvolvimento e direcionamento para o marketing de conteúdo da empresa e de uma agência especializada em links patrocinados em parceria.
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Até o próximo artigo!
Forte abraço
Karine Borges