"> Candidatos gastam mais do que arrecadam e enfrentam déficit em suas campanhas – CanalMT
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Candidatos gastam mais do que arrecadam e enfrentam déficit em suas campanhas

Da Redação

O volume total de despesa do candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), atingiu R$ 2,649.210 milhões. É o que revela o sistema divulga cand 2016 disponibilizado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

No primeiro turno, o peemedebista fechou a campanha com R$ 1,046 milhão, o que representa um saldo de R$ 1,603 milhão no segundo turno. No entanto, a campanha acumula déficit financeiro. Enquanto a arrecadação registra R$ 2,649.210 milhões, as despesas já consumiram R$ 3,854.259 milhões.

O maior doador financeiro da campanha do PMDB é o Partido da República (PR) com R$ 550 mil. Em seguida, aparece o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) com R$ 507 mil. O diretório estadual do PP doou R$ 450 mil e o diretório municipal outros R$ 346 mil.

O secretário nacional de política agrícola, Neri Geller (PP), doou R$ 200 mil como pessoa física. A maior parte das despesas se concentra na produção de programas de rádio, televisão ou vídeo que é de R$ 2,090 milhões. A publicidade com materiais impressos está em segundo lugar com R$ 329.270 mil. Serviços prestados por terceiros somam R$ 308.253 mil.

Por outro lado, o candidato Wilson Santos (PSDB) registrou arrecadação de R$ 743,8 mil no primeiro turno. No segundo turno, o tucano conseguiu elevar para R$ 1,331 milhões. Ou seja, um acréscimo de R$ 387,2 mil.

O maior financiador da campanha eleitoral é o diretório estadual do PSDB com R$ 965 mil. Outros três maiores doadores são pessoas físicas como José Eduardo Miranda R$ 88.880 mil, Helena Lúcia Barros Nigro com R$ 50 mil e Leonardo Oliveira de Gonzales Ribeiro com R$ 48 mil.

O candidato Wilson Santos ainda fez uma doação com recursos próprios na ordem de R$ 48 mil.

A maior parte das despesas está relacionada a serviços prestados por terceiros que registram R$ 832.212 mil. A produção de programas de rádio, televisão e vídeo somam R$ 715 mil. Em seguida, está a publicidade por materiais impressos de R$ 379.578 mil.

Atividade de militância e mobilização de rua tem gasto de R$ 298.343 mil e locação de veículos com R$ 122.650 mil.

Apesar de ter 12 partidos em sua coligação, nenhuma outra sigla destinou recursos para a campanha tucana.

Entre os doadores estão o seu vice, Leonardo de Oliveira (PSB), com R$ 48 mil; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk, com R$ 5 mil; o secretário de Fazenda, Seneri Paludo, com R$ 4 mil; e o secretário de Planejamento da prefeitura de Cuiabá, Guilherme Müller, com R$ 5 mil.

A campanha para prefeito de Cuiabá tem o gasto total avaliado em R$ 9,004.367,05 milhões para cada candidato. No segundo turno, o montante está estipulado em R$ 2,701 milhões.


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