Os servidores da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas) que fazem parte do Programa de Integridade Pública participaram de um curso de mapeamento de fluxos, que possibilita mapear setores e áreas internas mais propensas à corrupção.
A atividade, aplicada pela Secretaria de Estado de Gestão, faz parte da segunda fase de implantação do programa de Compliance, e que é executado na Setas de forma pioneira no âmbito da administração pública.
Thalita Alves da Costa, coordenadora da ação, comenta a importância da instrução. “É uma parte muito importante da estrutura do programa e que faz parte do fluxo da estrutura. Nos auxiliará a identificar dentro da estrutura da secretaria, quais setores que estariam mais vulneráveis a práticas corruptas e a como evitar isso”, ponderou Thalita.
Elaborado pelo Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção (GTCC), o Compliance já é utilizado no meio empresarial para coibir ações de corrupção. A intenção é de que em breve seja expandido para todo o Governo do Estado.
Além de coibir práticas de violação do patrimônio público, o Programa de Integridade trabalhará um cronograma de execução, que abordará desde o desenvolvimento do ambiente de gestão, análise de riscos, até a elaboração da política de procedimentos para casos de gestão de crise.
Compliance
São cinco os eixos que norteiam o programa. Entre eles, destacam-se o comprometimento e apoio da alta direção do órgão ou entidade com a definição e fortalecimento de instância interna de integridade, estruturação e implementação de políticas e procedimentos internos voltados para a integridade, comunicação e treinamento de todos os servidores.
Além de coibir práticas de violação do patrimônio público, o Programa de Integridade trabalhará um cronograma de execução, que abordará desde o desenvolvimento do ambiente de gestão, análise de riscos, comunicação e treinamento de servidores, até a elaboração da política de procedimentos para casos de gestão de crise.