"> PF vasculha escritório e casa do deputado Savi atrás do celular dele – CanalMT
Assessoria da AL-MT

PF vasculha escritório e casa do deputado Savi atrás do celular dele

Keka Werneck e Janaiara Soares, GD

Atualizada às 09h10 – Polícia Federal voltou a desencadear nova fase da Operação Ararath na manhã desta sexta-feira (15), a fase Cocite, e, desta vez os alvos são o deputado estadual Mauro Savi (PSB) e o ex-deputado José Riva (sem partido).

Trata-se da 15ª fase da Operação Ararath e os alvos são acusados de atrapalhar investigações e andamento processual.

Já foram cumpridos 6 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, um deles no gabinete do deputado Savi, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Os agentes federais foram à Assembleia atrás do celular do deputado e, como não encontraram, foram à casa dele.

Já do ex-deputado Riva levaram 3 celulares.

Os mandados são de inquérito que apura “crimes de coação no curso do processo e embaraço a investigação de infração penal que envolva organização criminosa”, como afirma nota divulgada pela PF.

As penas previstas variam de 1 a 4 anos e de 3 a 8 anos de reclusão, respectivamente.

Nesta manhã, o deputado Savi emitiu nota alegando que ainda desconhece o porquê de vasculharem seu gabinete, já que não é investigado pela Ararath.

Confira íntegra da nota


“O deputado estadual Mauro Savi esclarece que não é investigado em qualquer fase da Operação Ararath, da Polícia federal.

O mandado de busca e apreensão expedido pelo Tribunal Regional Federal – TRF 1 – foi para busca do aparelho de celular do parlamentar.

A assessoria jurídica irá apurar o motivo da busca e apreensão do aparelho telefônico.

Mauro Savi está tranquilo e a disposição da justiça para qualquer esclarecimento.”

Riva

Há 2 dias, a PF também vasculhou a casa e o escritório do ex-deputado estadual José Riva, com base em dúvidas levantadas pela delação do empresário Avilmar de Araújo Costa.

Avilmar foi citado em declarações que constam do inquérito do MPF e PF pelo empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, delator das fraudes da Ararath.


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