Cinco meses e 13 dias é o tempo médio que um técnico de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro permanece no cargo. Essa é uma das constatações de um estudo realizado pelo Centro Internacional de Estudos Esportivos (Cies), fundação criada em 1995 pela Fifa. O levantamento abarca 90 campeonatos realizados pelo mundo.
Os técnicos só perdem o emprego em menos tempo na Arábia Saudita, que costuma demitir em cinco meses e seis dias, e para Bolívia, onde a média é de cinco meses e 12 dias.
Exclusive coaches' @CIES_Football analysis: almost 🔟 years' difference in age between 🇫🇷 @Ligue1UberEats 🧓 and 🇩🇪 @Bundesliga_DE 🐣 Data for 1⃣2⃣6⃣ leagues worldwide in freshly published Monthly Report 📖 👉 https://t.co/QXK5D87WUW pic.twitter.com/N1d2OiCWL3
— CIES Football Obs (@CIES_Football) March 22, 2022
O lugar em que o treinador tem mais tranquilidade para aplicar suas táticas e filosofias é na Irlanda do Norte, onde o profissional costuma ficar quatro anos e dois meses à frente de uma equipe.
Na Liga de Portugal, pátria de Abel Ferreira (Palmeiras), Paulo Sousa (Flamengo), Vitor Pereira (Corinthians) e Luís Castro – prestes a ser contratado pelo Botafogo – os profissionais seguem no cargo, geralmente, por um ano e dois meses.
Fonte: Rodrigo Ricardo | Agência Brasil